sábado, 21 de fevereiro de 2015

Steampunk Music

Para ouvir com calma e apreciar.
Nota : Não sou o autor desta compilação.

Steampunk Music




quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

50 TONALIDADES DE BEGE - PARTE 2

As mensagens no facebook, começaram a caír assim que acabei de escrever o post anterior.


GRANDA MALUCO MAAAAN. DEVES TER CALOS NAS MÃOS DAS PLAMADAS NO RABO (sim, a pessoa escrever plamadas em vez de palmadas).


_Não. Tenho alguns calos mas são de outras actividades.


LOL.


É ASSIM MESMO. MOSTAR-LHES QUEM MANDA ( a pessoa escreveu mostar-lhes em vez de mostra-lhes).


_Só para esclarecer. Escrevi o post anterior para dar alguma informação às pessoas. Não acho particular piada à BDSM.   Não teria qualquer interesse  numa mulher que aceitasse pacatamente ser dominada por mim.


_E digo mais. Se algum dia bater a uma mulher por qualquer motivo que não seja defender-me, proteger a minha integridade física, espero que ela pelo menos tente partir-me a cara.


F-(censurado). C-(censurado). SEU P-(censurado) DE M-(censurado).
(retirado como amigo do facebook)



50 TONALIDADES DE BEGE



Embora este texto tenha sido criado a partir de um comentário sobre as 50 sombras, não tem nada a ver com o romance ou o filme.
Escrevo porque ao passar em frente à televisão ouvi uma mulher perguntar a outra se não achava que era uma boa maneira de apimentar a vida sexual. Fiquei com a impressão de que o único conhecimento que tinham sobre o assunto era o que tinham visto no filme, o que não é propriamente uma fonte fidedigna de informação
Primeiro - Vamos definir bem de que é que estamos a falar. O termo BDSM significa Bondage, Dominação, Sado Masoquismo.
Segundo - não é nada de novo. Faz parte de numerosas obras antigas e modernas, umas mais hard do que outras (ex: Justine; Fanny Hill; História de O), e é uma prática muito mais disseminada do que a maior parte das pessoas pensa. Na verdade certas práticas sadomasoquistas fazem parte das regras prescritas de diversas religiões e/ou ordens religiosas. Como exemplo disso temos as práticas de autoflagelação entre os cristãos católicos e os muçulmanos xiitas, a flagelação ritual (que caíu quase totalmente em desuso) usada durante algumas cerimónias da Wicca tradicional, a suspensão dos nativos americanos e as práticas do Baphomet’s Temple ensinadas pelo famigerado Raven Kaldera.
Como podem ver é um assunto vasto e que atravessa transversalmente a maior parte das camadas sociais, religiões e etnias.
Agora alguns conselhos (para homens e mulheres).
Não aceitem nada que na verdade não vos interesse ou agrade.
Tenha tanto cuidado e atenção nas práticas consideradas light, como teria nas mais hard core.
Vou repetir :
Tenha tanto cuidado e atenção nas práticas consideradas light, como teria nas mais hard core.
Por exemplo : Se for experimentar a arte da corda japonesa (shibari ou kinkabu) use uma corda de seda artificial (que se pode comprar nas sex shops) em vez das tradicionais cordas de juta, sisal ou cânhamo. É necessário controle e cuidado ao amarrar para garantir que a pessoa sujeita não perde a circulação nos membros. Deve-se fazer nós que em caso de necessidade a pessoa amarrada consiga abrir sem demasiado esforço. Não amarre ou algeme ninguém por períodos que ultrapassem 20/30 minutos. Se usar algemas, use aquelas que têm uma mola que permite que a pessoa se liberte em caso de necessidade. Pessoas constipadas ou com gripe não devem ser amordaçadas. Existem diversos casos de pessoas que sufocaram até à morte nessas circunstâncias.
Como em tudo na vida é preferível pensar antecipadamente no que pode correr mal e tomar medidas para o evitar do que seguir em frente com um entusiasmo infantil e sofrer consequências não desejadas.
Dito isto, divirtam-se.

ACTIVISMO A SÉRIO

Qual a diferença entre uma pessoa com príncipios, um activista e um fanático ?
Uma pessoa com princípios opta por fazer/não fazer uma coisa que considera importante e faz/não faz essa coisa mesmo quando não lhe dá jeito e/ou ninguém está a ver.
Um activista é alguém que considera que deve alertar as outras passoas para fazerem/não fazerem essa mesma coisa que considera importante.
Um fanático é alguém que tenta obrigar por qualquer meio os outros a agir de acordo com o que acha que se deve fazer/não fazer.

Estou velho e hoje em dia antes de me juntar a uma qualquer manifestação ou demonstração faço a mim mesmo as seguintes perguntas :
1 – Isto é suficientemente importante para me arriscar a levar porrada da polícia de choque ?
2 – Existe algum método mais inteligente e mais eficaz de fazer a mudança que pretendo ?
9 em cada 10 vezes as respostas são 1- não, 2 -sim.

Tenho uma série de amigos envolvidos no activismo animal. Vão a manifestações e demonstrações para acabar com a tourada e proteger os golfinhos.
A menos que consigam reunir algumas dezenas de milhares de pessoas, uma e outra e outra vez, nunca vão parar com as touradas nem salvar os golfinhos de Taiji.

Então como agir ?
Atingir as entidades que onde lhes doi mais.
No caso das touradas em Portugal, o alvo é o bolso. Olhem para a praça de touros do campo pequeno. As touradas não geram o rendimento sufIciente para sustentar essa estrutura. Como tal necessitam do centro comercial e dos espectáculos para se sustentarem. O que fazer? Primeiro que tudo não comprar nada no centro comercial do campo pequeno e não assistir a espectáculos lá, mesmo que seja o vosso artista favorito. A seguir obter uma lista dos espectáculos marcados. Reunir uma série de gente e enviar uma carta todas as semanas aos artistas/agentes, explicando que gostariam muito de assistir ao seu espectáculo, mas que se recusam a entrar num local onde se torturam animais por divertimento e que aconselham toda a gente que conhecem a fazer o mesmo. Esclareçam que compreendem que um contrato é um contrato e que pode ser tarde para que consigam mudar o local do espectáculo. Se for esse o caso não se importariam de usar uma T-shirt/badget/autocolante a condenar a tourada ?

Mesmo que apenas 1% dos artistas decidam remarcar os seus espectáculos para outro sítio e apenas 10% usem a t-shirt o impacto mediático e económico será imenso.

E no caso das outras praças de touros ?
Continuem a apontar ao bolso. A tourada não rende o suficiente para se sustentar. Apareçam nas terrinhas e espalhem o veneno. Perguntem às pessoas se não se sentem incomodadas com a percentagem das taxas e impostos municipais que são usadas para sustentar o vício de alguns. Coloquem autocolantes sobre os cartazes da tourada a apontar factos reais ( se forem apanhados a mentir estão lixados). Por exemplo : comparem o valor dos cavalos (nalguns casos centenas de milhar de euros) com aquilo que a pessoa média ganha. Perguntem se não se sentem violentados por saberem que os seus impostos são usados para sustentar gente rica.
Outra alternativa, e que pode dar algum lucro, marquem qualquer outra actividade para o mesmo dia, um espectáculo de música, magia, bailarico. Organizem-se, rebentem-lhes com a carteira.
É muito mais inteligente e mais saudável do que ter a polícia de choque a rebentar-vos com as trombas ou cavaleiros tauromáquicos a carregar a cavalo sobre os manifestantes.

E no caso dos golfinhos no Japão ?
Daqui não conseguem atingi-los no bolso, portante as manifestações e demonstrações são essenciais, certo ? Errado, errado, errado. Tão errado que até doi.
Está uma manifestação marcada para o dia 8 de Março para proteger os golfinhos . Nesse dia, os pouquíssimos media japoneses que se interessarem pela notícia vão noticiar que uma série de gaijin em Portugal se manifestou contra uma actividade tradicional japonesa.

Agora prestem atenção. Não vão escrever a palavra gajin (estrangeiro/não japonês), vão usar o termo gaijin que muita gente no ocidente pensa que significa o mesmo, mas que na verdade significa qualquer coisa como pessoa cheia de convencimento e ego.
O que em Portugal chamamos um convencido de merda.
Obviamente a estratégia para funcionar tem de ser outra.
Sugiro que cada uma das pessoas que está a pensar em manifestar-se no próximo dia 08 de Março se dirija à embaixada japonesa e entregue em mão quatro cartas manuscritas e lacradas. Uma carta para o embaixador do Japão em Portugal, uma carta para a cãmara do comércio da região onde matam os golfinhos, uma carta para o primeiro ministro japonês e por fim uma carta endereçada ao Imperador do Japão. Coloquem o vosso nome e morada para que vos possam responder (e garanto que receberão uma resposta). Nas cartas expliquem a vossa admiração e respeito pelo povo e cultura japonesa, mas que o massacre dos golfinhos vos surpreende e parece o género de comportamento de bárbaros e não de um povo tão civilizado como o japonês. Peçam a ajuda dessas pessoas e entidades para acabar com essa prática e perguntem se vos podem indicar alguém que possa colaborar para acabar com essa prática.
Uma, duas, três,… algumas centenas de pessoas a dirigir-se á embaixada, de uma forma ordeira, disciplinada, educada e cortês.

Por motivos de segurança os serviços da embaixada podem recusar-se a receber as cartas.
Agradeçam de uma forma educada e cordial, dirijam-se a estação de correios mais próxima, coloquem as quatro cartas lacradas dentro de um sobrescrito grande e enviem-no registado e com aviso de recepção para a embaixada japonesa.
Garanto que os media japoneses vão gastar muito mais tempo a comentar a notícia e que o tom da mesma será muito mais simpático para com os activistas.
Estudem o vosso alvo, vejam como podem fazer passar a mensagem e criar mudança.
Não gastem tempo a repetir estratégias gastas e às quais já ninguém liga.

Por fim, não gastem tempo nem energia a enviar e-mails que vão para o SPAM e depois são apagados. Usem o correio. enviem uma carta física que a pessoa tem de agarrar para ler.

REIKI ALDRABICES E FILHA-DA-PUTICES.

Se lerem isto até ao fim é provável que muitos praticantes de Reiki se sintam ofendidos de morte. No entanto também ficarão a saber alguns factos que muita gente preferiu convenientemente esquecer ou fingir que nunca aconteceram.
Pratico Reiki à 23 anos e ensino à 15.
Quando comecei, os mestres contavam-nos uma fábula linda, mas totalmente fabricada, a respeito de Mikao Usui. E transmitiam-na porque tinha sido assim que tinham aprendido.
Segundo a fábula, Mikao Usui tinha sido o reitor de uma Universidade cristã no Japão. Houve um aluno que lhe perguntou se acreditava no que estava escrito na Bíblia e naturalmente Mikao Usui respondeu que sim.
_Então como se explica – perguntou o aluno— que as pessoas não consigam fazer curas como faziam Jesus e os apóstolos ? A Bíblia não promete que quem seguir Jesus fará como ele ?
De acordo com a fábula, como Usui não sabia responder, demitiu-se e foi à procura da resposta. Foi primeiro para os Estados Unidos, para uma Universidade cristã à procura de respostas. Passou diversos anos nos Estados Unidos a investigar e a procurar respostas. Não tendo resposta, voltou ao Japão e em desepero de causa começou a procurar respostas nos mosteiros budistas. Num desses mosteiros, encontrou alguns símbolos e perguntou a si mesmo se os mesmos poderiam ser a resposta à pergunta cuja resposta procurava à tantos anos.
Decidiu ir ao Monte Kurama, e fazer 21 dias de jejum e meditação. No final dos 21 dias viu uma bola de luz brilhante a dirigir-se para si e a primeira reacção foi pensar em fugir. Quase de imediato, acalmou-se e pensou : ” Mesmo que isto me mate, valerá a pena, se tiver a resposta que procuro”.
A bola de luz atingiu-o no meio da testa. Mikao Usui desmaiou e no seu desmaio viu os símbolos feitos de luz dourada e aprendeu como os usar.
Lindo não é ?
Mas o facto é que diversos mestres de Reiki ocidentais, a começar por Frank Arjava Petter viajaram e viveram no Japão e investigaram estas alegações. E descobriram que a maior parte da história era uma fabricação, criada nos Estados Unidos para vender o Reiki ao público ocidental.
Mikao Usui era budista. Era um praticante de KiKo (o equivalente japonês do Chi Kung). A ùnica coisa verdadeira de toda a história eram os 21 dias de jejum e meditação e a experência mística.
Frank Arjava Peter e a sua ex-mulher Chetna Kobayashi ao regressaram do Japão, não só trouxeram a verdadeira histária do Reiki, como também trouxeram com eles o conhecimento das técnicas de Reiki originais. As técnicas e o conhecimento da verdadeira história foram e são ensinados lado a lado.
Não consigo, não posso e não quero aceitar que “mestres” de Reiki, ensinem algumas das técnicas japonesas e optem por continuar a transmitir e a passar aos seus alunos as mentiras que tivemos de engolir.
Mais do que uma fraude, considero isso uma filha-da-putice.
Mas infelizmente, a história do Reiki em Portugal está cheia de gente com falta de carácter.
Permitam-me uma pequena digressão pelo passado. O primeiro mestre de Reiki em Portugal foi um cavalheiro holandês. Estávamos em 1986 ou 1987. Iniciou algumas pessoas e voltou para a Holanda. Infelizmente não me recordo do seu nome. O Reiki em Portugal quase que morreu ao nascer, porque as pessoas perderam o contacto com esse mestre que tanto quanto sei não voltou a este pais. Algumas dos iniciados começaram a procurar alguém que lhes ensinasse mais e que transmitisse os níveis seguintes. Conseguiram entrar em contacto com o mestre Bernard Grenier (mais conhecido como Chetan Aseem)um mestre canadense que veio a Portugal para ensinar. Estávamos em 1992. As pessoas que trouxeram o Chetan a Portugal entraram em contacto com a incontornável Dalila Castiel e a sua empresa Megatendências. A Dalila e as Megatêndencias enviaram centenas de convites para as palestras do Chetan por meio da sua newsletter, promoção em livrarias e lojas e contacto directo.
A primeira palestra do Chetan a que fui, foi nas Megatêndências. A sala principal tinha espaço para diversas dezenas de pessoas. Estava cheia como um ovo. Havia gente no corredor. Era uma 6ª feira. No dia a seguir estavam lá mais de uma dezena de pessoas, entre as quais eu, para receber o 1º nível de Reiki.
Nos dois anos seguintes, e sempre com a organizaçao das Megatendências, Chetan veio a Portugal praticamente todos os meses e não só a Lisboa, mas também a outros pontos do país, sempre com a agenda completamente cheia.
Tudo parecia estar a correr bem no melhor dos mundos. Infelizmente não era o caso.
O problema que se passou a seguir foi que um número significativo dos praticantes de Reiki iniciados pelo Chetan quseram aprender e ser iniciados no 3º nível.
Quando souberam do preço a maior parte das pessoas reagiu como se tivessem sido fisicamente agredidas. 3000 contos (15.000 €). E foi ainda pior quando alguém das Megatendências veio dizer que tinha havido um erro e que o valor não era 3000 contos e sim 300 contos (1500,00 €). Honestamente, tendo colaborado com a Dalila e as Megatendências estou realmente convencido que foi mesmo um erro. Mas muita gente começou a achar que estava a ser aldrabada. E aldrabice ou não, 1500,00 € era demasiado dinheiro para a maior parte das pessoas.
Mais uma vez as pessoas começaram á procura de uma solução. Passaram alguns anos e apareceu em Portugal o Reiki essencial, através do Monte Mariposa no Algarve.Centenas de pessoas que tinham sido iniciadas nos primeiros dois níveis com o Chetan (que ensinava Reiki tradicional Usui Shiki Ryoho) viajaram para o Algarve para receberem a iniciação no 3º nivel através do Reiki Essencial. Começaram guerrinhas de palavras nas quais os (poucos) mestres da Usui Shiki Ryoho diziam que o que se aprendia no Reiki Essencial, podia parecer Reiki, usar técnicas de Reiki, ter os símbolos do Reiki, mas NÂO ERA Reiki. Por outro lado os novos convertidos do Reiki essencial diziam que os tradicionalistas eram arrogantes,mal educados e aldrabões e que estavam a tentar guardar o Reiki para uma élite.
Portugal no seu melhor.
Gostaria de dizer que a história das misérias do Reiki em Portugal acabava aqui. Infelizmente não é verdade.
Com o aumento da popularidade do Reiki, os aldrabões começaram a congregar-se. Posso dizer que o caso que mais me chocou foi um anúncio que vi num supermercado, em que alguém que dizia ser uma conhecida actriz e taróloga (e segundo o anúncio mestra de Reiki)oferecia os seus serviços e apresentava diversos símbolos. Um símbolo de protecção, um símbolo para um sono repousante e um símbolo para a prosperidade. Nenhum dos símbolos era um símbolo de Reiki. O primeiro era uma runa composta(bindrune), o segundo símbolo era um dos selos de um dos 50 nomes de Marduk e o terceiro parecia um dos selos da Goetia (sim ,eu sei que sou um cromo).
Mas adiante…
Para minha surpresa e eterna vergonha algumas das pessoas da minha geração de praticantes que tinham lutado denodadamente por um Reiki democrático, com preços que as pessoas pudessem pagar, arranjaram um subterfúgio para garantir que os seus alunos também pagavam um preço exorbitante. Dividiram o 3º nível em 3 níveis 3a, 3b, e 3 c. 3º nível para uso pessoal, 3º nível para tratar os outros e 3º nível via de ensino.
Preciso de comentar ?
Fast Forward até 2001.
Por intermédio dos mestres Sandra Ramos e Jorge Ramos, Frank Arjava Petter veio a Portugal para ensinar a verdadeira história do Reiki e as técnicas Japonesas originais.
Ainda não tinham passado 24 horas do final do workshop e uma série de gente que antes jurava que o essencial é que era bom, afirmava que sempre tinham dito que bom mesmo era o tradicional.
Foi uma das vezes na minha vida em que me senti o Homer Simpson.
– DOH –
Gostaria de dizer que tudo ficou por aqui, mas não seria verdade.
Mas não interessa.
Reiki é Reiki, seja ele tradicional, essencial, tibetano, mix ou outra variante.
Quando se desrespeita outro estilo de Reiki está a desrespeitar-se todo o Reiki. As guerras entre escolas e a atitude asinina de ignorar o que os outros fazem e ensinam escancara o caminho a aldrabões que não só mancham a reputação de todos os praticantes como podem ensinar práticas perigosas e danosas para alunos e clientes. Quando conscientemente se transmite informação falsa para melhor “vender” o Reiki está a cometer-se uma fraude e a ferir a reputação dos outros praticantes. Não existe maneira de dourar essa pílula.